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Aumentar acesso à saúde nas prioridades dos centros de saúde do Porto Oriental

“Por se tratar de uma área urbana, as pessoas não utilizam os serviços de saúde, por isso, temos de educá-las nessa área, explicando-lhes quais os serviços disponíveis e como utilizá-los”, referiu a diretora do ACES Porto Oriental, Dulce Pinto.

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O Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Porto Oriental pretende aumentar, este ano, o acesso dos utentes aos serviços de saúde, o rastreio às doenças oncológicas e a vigilância das crianças, grávidas e doentes crónicos. Tal como explicou a diretora do ACES Porto Oriental, Dulce Pinto, “por se tratar de uma área urbana, as pessoas não utilizam os serviços de saúde, por isso, temos de educá-las nessa área, explicando-lhes quais os serviços disponíveis e como utilizá-los”. De acordo com a responsável, a vacinação é outra área que merecerá “mais atenção”, sobretudo em crianças até aos dois anos. Durante a apresentação dos resultados de 2013, Dulce Pinto frisou que, o ano passado, mais pessoas tiveram médico de família, mais recém-nascidos iniciaram a sua vigilância e mais utentes tiveram, pelo menos, uma consulta médica. Além disso, Dulce Pinto destacou ainda o facto de, num momento de crise, os utentes terem tido menos gastos com a saúde, dado a redução de custos com medicamentos, meios complementares de diagnóstico, transportes e trabalho extraordinário. De referir que, na área do ACES Porto Oriental, que abrange as freguesias de Paranhos, Campanhã e Bonfim, havia, no ano passado, 7619 pessoas sem médico de família, tendo esse número baixado para 3721 no primeiro trimestre de 2014.

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