Atividades radicais e automóveis no «Queimódromo»

A informação foi adiantada por Hugo Lopes, sócio da Comval Racing, a empresa bracarense responsável pela ocupação temporária do «Porto Extreme Spot» numa parte do Queimódromo. ”Será uma ocupação precária e, nesta fase inicial, estamos a ver a viabilidade do projeto”, afirmou o responsável, justificando o curto período de ocupação da zona onde se realiza a Queima das Fitas. Pela cedência do espaço, a Câmara irá receber “25 por cento da faturação e não terá qualquer encargo na montagem ou desmontagem dos equipamentos”, assegurou Hugo Lopes. Num comunicado enviado na segunda-feira, a organização do Porto Extreme Spot revelava que o recinto funcionaria durante o ano inteiro, mas que o Queimódromo continuaria disponível para a realização de outros eventos.
A Câmara do Porto fez saber, em abril, que não vai avançar com as obras para dar ocupação permanente ao Queimódromo, deixando nas mãos do futuro executivo a decisão sobre a posterior utilização do espaço.