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“Ativar a cidadania” é a meta de Guilherme Pinto no próximo mandato

“Ativar a cidadania” é a meta de Guilherme Pinto no próximo mandato
É preciso “procurar com criatividade e energia mobilizar todos os cidadãos para os desafios do futuro e do presente, fazer com que cada um sinta que pode e sinta que deve contribuir para o destino coletivo”, defendeu Guilherme Pinto.

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O recém-eleito presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, sublinhou esta sexta-feira, na cerimónia de tomada de posse para o mandato 2013-2017, que “ativar a cidadania” é a grande estratégia do período de trabalho que agora se inicia. Desta forma, para o autarca, é preciso “procurar com criatividade e energia mobilizar todos os cidadãos para os desafios do futuro e do presente, fazer com que cada um sinta que pode e sinta que deve contribuir para o destino coletivo”.
“A situação de emergência que vivemos exige a participação de todos”, notou, defendendo, por isso, a criação da “cidade partilha” e de unidades de cidadania para ajudar a gestão do território. O autarca defendeu também a criação de uma “cidade rede”, “solidária” e muito atenta aos “idosos, crianças e portadores de deficiência”. Por outro lado, sustentou Guilherme Pinto, a “cidade impulso pretende criar “um ambiente favorável ao empreendedorismo”, colocando “os seus ativos, terrenos, imóveis, recursos humanos ao serviço da criação de emprego”. E a cultura é outro setor que não ficará esquecido. “A cultura tem um papel decisivo na nossa estratégia. Como fruição, mas sobretudo como agente económico. (…) Os projetos ambiciosos que estamos a preparar para o próximo quadro comunitário de apoio são bandeiras que queremos concretizar em nome das futuras gerações”, avançou o presidente da autarquia.
Já no final do seu discurso de tomada de posse, Guilherme Pinto destacou “o papel fundamental” que Matosinhos tem “no país, no Norte e na Área Metropolitana do Porto”: “Se os arranjos partidários entenderem que o nosso contributo é dispensável, o saber, a ousadia e a nossa vontade não deixarão de marcar os tempos da região. Os Municípios do Porto, Gaia e Matosinhos têm hoje um potencial de entendimento que urge explorar. Matosinhos quer contribuir e sabe como”.

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