Quatro empresas portuguesas abrem fábricas no Congo
Depois de terem sido recebidos, no final de março, em Brazzaville, na República do Congo, num encontro de empresários promovido pela Mundo´s, responsáveis de quatro grandes grupos empresariais portugueses anunciaram a abertura de novas fábricas no Congo. O processo de implementação deverá ocorrer nos próximos meses.
A missão empresarial foi desenvolvida no âmbito do trabalho efetuado pela Associação para a Internacionalização de Empresas Portuguesas em Mercados Francófonos (Mundo’s). Os empresários foram, então, recebidos por vários ministros congoleses e, face às oportunidades de negócio identificadas, decidiram apostar em novas fábricas.
A missão empresarial foi desenvolvida no âmbito do trabalho efetuado pela Associação para a Internacionalização de Empresas Portuguesas em Mercados Francófonos (Mundo’s). Os empresários foram, então, recebidos por vários ministros congoleses e, face às oportunidades de negócio identificadas, decidiram apostar em novas fábricas.
Especializada na produção de peixe salgado, e mais particularmente de bacalhau, a empresa Sr. Bacalhau vai abrir uma unidade em Pointe-Noire, estimando colocar grandes navios de pesca ao largo do oceano Atlântico para possibilitar a produção de peixe salgado à escala industrial. De acordo com o representante da empresa, o projeto, orçado em 15 milhões de euros, permitirá empregar cerca de três centenas de pessoas.
Também o Grupo DST vai expandir o seu negócio à República do Congo. Com experiência em Moçambique, Angola e no resto do mundo, a DST é especializada em vários setores de atividade, entre os quais a engenharia e construção, a construção de infraestruturas rodoviárias, a exploração mineira e o tratamento de águas. De referir ainda que o grupo também atua no setor das energias. A lista de empresas interessadas neste novo mercado fica concluída com a TECNOVIA, qualificada na construção de estradas, pontes e aeroportos, e a CIVILRIA, orientada para a construção de habitações públicas e edifícios pré-fabricados. Contribuir para o desenvolvimento e diversificação da economia congolesa é o grande objetivo das quatro empresas portuguesas.
Também o Grupo DST vai expandir o seu negócio à República do Congo. Com experiência em Moçambique, Angola e no resto do mundo, a DST é especializada em vários setores de atividade, entre os quais a engenharia e construção, a construção de infraestruturas rodoviárias, a exploração mineira e o tratamento de águas. De referir ainda que o grupo também atua no setor das energias. A lista de empresas interessadas neste novo mercado fica concluída com a TECNOVIA, qualificada na construção de estradas, pontes e aeroportos, e a CIVILRIA, orientada para a construção de habitações públicas e edifícios pré-fabricados. Contribuir para o desenvolvimento e diversificação da economia congolesa é o grande objetivo das quatro empresas portuguesas.