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Associação do comércio tradicional da Póvoa em risco

Associação do comércio tradicional da Póvoa em risco
A Associação Comércio ao Ar Livre da Póvoa de Varzim (ACAL), que reúne cerca de 90 empresários ligados ao comércio tradicional, está em risco de ser extinta, porque não surgiram interessados nos órgãos de direção.

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A ACAL, fundada em 2005 com o intuito de dinamizar as principais artérias comerciais da cidade, está, atualmente, em modo de suspensão e já não vai organizar as habituais iniciativas da quadra natalícia, deixando a animação das ruas a cargo da Câmara Municipal.
Numa última assembleia-geral, ficou decidido que, se até 31 de janeiro do próximo ano, não surgir uma lista à presidência da associação, a atual direção irá acionar os meios legais para extinção da coletividade. Luís Milhazes, presidente da ACAL desde a sua fundação, afirmou que os atuais elementos da direção consideram que “os objetivos a que o atual grupo diretivo se propôs foram alcançados”, falando no “fim de um ciclo” e na “necessidade de entrada de sangue novo”. O presidente da ACAL notou, ainda, que tem havido um afastamento por parte dos comerciantes, lembrando que, “em 2013, cerca 90 por cento dos sócios tinham as quotas em dia e, no final de 2014, mais de metade não as tinham assegurado, tornando-se assim mais difícil organizar ações de dinâmica”.

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