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Arte Pública debatida por artistas contemporâneos em Santo Tirso

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A Conferência Internacional “Arte Pública: Lugar, Contexto, Participação” decorrerá na Fábrica de Santo Thyrso.

O munincípio de Santo Tirso vai acolher esta sexta-feira e sábado a Conferência Internacional “Arte Pública: Lugar, Contexto, Participação”, juntando na Fábrica de Santo Thyrso artistas contemporâneos, especialistas, críticos e produtores em torno da reflexão sobre a área.
Na lista de presenças confirmadas estão, por exemplo, a do patrono do Museu Rainha Sofia, de Espanha, Javiel Maderuelo, da norte-americana Owen Duffy que trabalhou para a Galeria Nacional de Arte de Washington (EUA), da professora de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil), Patrícia Corrêa, e do curador do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, João Ribas. Segundo adiantou a autarquia tirsense, responsável pela organização do evento, juntamente com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, estão previstas 16 apresentações (orientadas por prestigiados especialistas nacionais e internacionais), seguidas de debates. Além da conferência, haverá ainda o X Simpósio de Arte Pública de Santo Tirso, com o concelho a ganhar seis novas esculturas para completar o Museu Internacional de Escultura Contemporânea (MIEC). Em declarações à Lusa, o presidente da autarquia, Joaquim Couto, explicou que o objetivo “é potenciar este património e fazer do concelho a capital da escultura em Portugal”. O responsável frisou ainda que o MIEC, criado em 1991, quando Portugal “ainda não pensava a arte pública”, representou uma “pedrada no charco”, dada por iniciativa do escultor Alberto Carneiro, autor da ideia, e que é comissário dos Simpósios Internacionais de Escultura a par do crítico Gérard Xuriguera.

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