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APDL admite “medidas coercivas” para remover bares do Douro

APDL admite “medidas coercivas” para remover bares do Douro
A Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) pondera adotar “medidas coercivas” para remover do Cais do Ouro, no Porto, os destroços de duas embarcações que funcionavam como bares, uma das quais já submersa.

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A informação consta da carta enviada pela entidade ao presidente da Câmara do Porto que foi esta terça-feira disponibilizada aos jornalistas pelo vereador da CDU Pedro Carvalho, no fim da reunião privada do executivo, em que alertou para a degradação e perigos do passadiço de madeira e metal existente junto às praias da cidade, também da “responsabilidade da APDL”. “O passadiço está cheio de avisos a dizer ‘piso irregular’ e está amplamente degradado. A responsabilidade é da APDL mas a Câmara tem de atuar”, defendeu Pedro Carvalho, que em anteriores sessões camarárias tinha abordado a questão dos bares degradados junto ao rio Douro. Na carta a que a Lusa teve acesso, o presidente do Conselho de Administração da APDL informa que “as plataformas flutuantes Maré Alta e Zoo [Lounge], ambas fundeadas no Cais do Ouro, a última das quais já submersa, não possuem atualmente autorização para utilização do leito do rio, tendo os seus proprietários já sido notificados para desmantelamento e remoção”. De acordo com o responsável, “as diligências” têm sido “infrutíferas” pelo que a APDL “equaciona a adoção de medidas coercivas mais eficazes”.

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