António-Pedro Vasconcelos foi escolhido pelo trabalho que desenvolveu “em prol do audiovisual em Portugal”, segundo avançou a SPA. O prémio foi criado em 1994, tendo distinguido, entre outros, Matilde Rosa Araújo, Raul Solnado, Fernando Lopes-Graça e Carlos Paredes.
O realizador galardoado, de 74 anos, foi fundador do Centro Português de Cinema e estreou-se nas longas-metragens, em 1973, com “Perdido por Cem…”, seguindo-se, entre outros filmes, “Oxalá” (1980), “O Lugar do Morto” (1984), “Aqui d’El-Rey” (1992), “Os Imortais” (2003), “Call Girl” (2007) e “A Bela e o Paparazzo” (2010).
