Uma equipa de investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR) descobriu um novo composto a partir de um fungo marinho isolado nos mares da Tailândia com uma forte ação antibiótica.
O composto – Neofiscalina A – tem um potente ação inibitória sobre bactérias responsáveis por importantes infeções hospitalares, designadamente as bactérias ‘Staphylococcus aureus’ e ‘Enterococcus faecalis’, multirresistentes aos antibióticos usados na prática clínica, refere Paulo Martins da Costa, professor e investigador no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar(ICBAS) da U.Porto.
A Neofiscalina A foi isolada a partir de culturas de um fungo marinho isolado nos mares da Tailândia e estudada no ICBAS, ao abrigo de um protocolo de cooperação com a Universidade de Kasetsart em Banguecoque (Tailândia), referiu o investigador. Esta descoberta tem uma “grande relevância em termos de saúde pública pelo facto de acentuar a convicção destas bactérias com grande capacidade de resistir aos antibióticos emergirem em primeiro lugar no meio ambiente e, somente mais tarde, serem detetadas no meio hospital”, explica o investigador.
Esta descoberta foi realizada no âmbito do projeto “Marbiotech – Pesquisa de compostos naturais extraídos de microrganismos marinhos para aplicações ecológicas e farmacológicas”, parcialmente financiado pelo Programa Operacional Regional do Norte, ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional, e já foi solicitada uma “patente provisória” para este novo composto .
Os direitos sobre a atividade antimicrobiana da Neofiscalina A encontram-se protegidos por uma patente provisória, tendo a U.Porto Inovação iniciado já o contacto com empresas farmacêuticas no sentido de dar continuidade às próximas etapas do processo até à sua disponibilização para uso médico.
O composto – Neofiscalina A – tem um potente ação inibitória sobre bactérias responsáveis por importantes infeções hospitalares, designadamente as bactérias ‘Staphylococcus aureus’ e ‘Enterococcus faecalis’, multirresistentes aos antibióticos usados na prática clínica, refere Paulo Martins da Costa, professor e investigador no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar(ICBAS) da U.Porto.
A Neofiscalina A foi isolada a partir de culturas de um fungo marinho isolado nos mares da Tailândia e estudada no ICBAS, ao abrigo de um protocolo de cooperação com a Universidade de Kasetsart em Banguecoque (Tailândia), referiu o investigador. Esta descoberta tem uma “grande relevância em termos de saúde pública pelo facto de acentuar a convicção destas bactérias com grande capacidade de resistir aos antibióticos emergirem em primeiro lugar no meio ambiente e, somente mais tarde, serem detetadas no meio hospital”, explica o investigador.
Esta descoberta foi realizada no âmbito do projeto “Marbiotech – Pesquisa de compostos naturais extraídos de microrganismos marinhos para aplicações ecológicas e farmacológicas”, parcialmente financiado pelo Programa Operacional Regional do Norte, ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional, e já foi solicitada uma “patente provisória” para este novo composto .
Os direitos sobre a atividade antimicrobiana da Neofiscalina A encontram-se protegidos por uma patente provisória, tendo a U.Porto Inovação iniciado já o contacto com empresas farmacêuticas no sentido de dar continuidade às próximas etapas do processo até à sua disponibilização para uso médico.
(Joana Saiote){jcomments on}