“Depois de algum tempo de negociações, decidimos entrar na candidatura para a gestão do Rosa Mota com a ACP e a Meo Arena de Luís Montez”, afirmou Rafael Koehler, presidente da ANJE.
O responsável adiantou à agência Lusa que, caso as empresas vençam o concurso lançado pela empresa municipal Porto Lazer, o pavilhão pode ser “o futuro ou um dos futuros locais” para a realização do Portugal Fashion, evento que a associação promove anualmente.
Segundo o presidente da ANJE, o acordo com os outros dois parceiros obrigou a negociações que “não foram muito difíceis, mas
foram longas”, para “acertar posições, participações e o contributo que cada entidade” dará à proposta, que “está pronta” (o prazo para apresentação termina a 24 de maio) e que vai fornecer à cidade “um novo espaço rentável”.
Koehler disse estar “muito entusiasmado” com a proposta do consórcio, sublinhando a instituição que lidera e a ACP como entidades “muito ligadas ao Porto”, representantes de “forças vivas da cidade”, e a Meo Arena como “entidade profissional e muito competente na gestão de espaços” como o ‘Rosa Mota’.
“Este projeto tem muito a ver com o que a ANJE quer fazer agora: ser autossustentável e organizadora de eventos”, observou.
Para além do consórcio ACP/ANJE/Meo Arena, também a BBZ e a PEV Entertainment, num consórcio com a Lúcios, manifestaram interesse na reabilitação, adaptação para centro de congressos e gestão do Rosa Mota.