Durante a iniciativa, que decorrerá esta quinta-feira, a partir das 17:30, no IPAM, a responsável pretende defender a importância de construir uma imagem da cidade mais moderna e contemporânea, reconhecendo que os eventos culturais são uma “excelente âncora” de visibilidade da região e um “fator importante” de atração turística.
No painel de convidados da conferência está também Jorge Silva, organizador do festival Marés Vivas, segundo o qual o debate de hoje será importante para perceber a razão pela qual o Norte tem “dificuldades em consolidar os seus projetos culturais”. “Nós, os produtores, estamos muitas vezes fechados na nossa atividade e é bom poder ouvir pessoas novas, descomprometidas, descomplexadas e aprender com elas”, declarou. Em declarações à Lusa, Manuel Serrão, outro dos convidados, avançou que a sua intervenção será centrada na experiência enquanto organizador de eventos. “Acredito que o Porto pode ser local de grandes eventos e crescer com isso, mas é preciso vontade e colaboração entre todos os intervenientes”, sublinhou. Por outro lado, para Beatriz Pacheco Pereira, diretora do Fantasporto, igualmente presente no painel de intervenientes, “o Norte tem de ser forte e os grandes empresários têm que apoiar a cultura e as instituições”.
