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AEP queria redução “mais profunda” da TSU

AEP queria redução “mais profunda” da TSU

, defendendo que a alteração seria possível “se a baixa da TSU fosse concentrada nos setores transacionáveis da economia, indústria, transportes e turismo, de que resultaria menos impacto sobre as contas públicas e muito mais efeito sobre a redução de custos”. Segundo a AEP, que refere ter defendido esta medida “há mais de um ano”, a redução em 5,75 pontos percentuais da TSU, vai gerar, nos referidos setores transacionáveis, uma “redução dos custos entre 2,5% a 3,5%, no máximo, ao invés dos efeitos que se obteriam com uma descida superior, focada apenas naqueles setores, com ganhos da ordem dos 5 a 7,5 p.p. nos custos das empresas”. Além disso, menciona também a associação, “a contrapartida do lado da receita necessária para permitir aqueles efeitos seria muito inferior, ficando-se por cerca de metade do montante necessário para equilibrar uma redução transversal”.

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