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86º aniversário do Rivoli

86º aniversário do Rivoli

Uma festa para todos!

O Teatro Municipal arranca a temporada de 2018 em grande, já a 20 de janeiro. O mote é a comemoração da longa vida de um teatro que há tanto tempo acompanha a história da cidade. O programa é intensivo e gratuito.

O 86º aniversário do Rivoli será comemorado com toda a pompa e circunstância, acompanhado de uma programação que cruza a dança, a música o teatro, instalação e literatura e que ocupa os múltiplos espaços do Teatro Rivoli. Ao longo do dia 20 de janeiro, a sala portuense apresenta uma programação non stop que assimila todas as disciplinas artísticas do Teatro Municipal.
Tudo “foi pensado para que todas as gerações possam passar pelo teatro, combinando as diversas apresentações com um programa de atividades pensado para os mais novos”.
A organização promete: da nova criação de Mathilde Monnier e Alan Pauls (El Baile) à instalação sonora de Maria Trabulo (“Soará a silêncio, o som de uma revolução dentro de um bunker?”) das palavras de Ana Deus (“Bruta”) à música dos Gala Drop.
E mais: com cenografia especialmente idealizada pela oficina Arara, passando pelo teatro musical de André Murraças (“Coro”), com a colaboração de alguns dos funcionários do Teatro Rivoli.
Todas as atividades são de entrada gratuita e os bilhetes podem ser levantados no próprio dia, a partir das 10h, num máximo de dois bilhetes por pessoa.

coroOs destaques da VIVA!

A abertura decorre às 11h, com um espetáculo de Joana Providência – ACE Teatro do Bolhão, e entra pela noite dentro com todos DJ’s convidados no Café Rivoli.

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Teatro
André Murraças /Coro
[Estreia]
15h-18h, Pequeno Auditório
“Coro” é um musical sobre e com os colaboradores do Teatro Municipal do Porto. Quem são as pessoas atrás da cortina, por baixo do palco, na entrada do teatro? Que vidas têm aqueles que nos ajudam a ver os espetáculos?  
Durante alguns meses, o encenador e dramaturgo André Murraças conversou com colaboradores de todas as áreas do Teatro Rivoli. Da limpeza às bilheteiras, foram diversas as conversas com pessoas que são muito mais do que as suas profissões. Depois esses colaboradores foram desafiados a serem as suas próprias personagens – a fazerem de si mesmos – num espetáculo que fala sobre eles e por eles. Fez-se um musical onde as suas vidas são o texto e as canções. Sendo o aniversário do teatro, não haverá melhor maneira de celebrar as pessoas que fazem parte estruturante dele. De dentro para fora.

Literatura / pensamento
Bodied Spaces – discursos cruzados entre corpo e espaço / Cadernos do Rivoli 06
[Lançamento, 15h30, Café Rivoli]
Cumprindo a vontade de Isabel Alves Costa, primeira diretora do Teatro Rivoli, retoma-se a contagem da coleção de cadernos temáticos que voltam a ser publicados, agora anualmente, numa publicação bilingue ancorada na programação do Teatro Municipal do Porto.
Os Cadernos do Rivoli tiveram início com o número 0 em 2002. A sua publicação foi interrompida em 2004, por questões orçamentais, pelo que o caderno número 5 apenas foi (re)editado e publicado em 2017, num projeto que o designer Nuno Coelho concebeu para a celebração do aniversário do Rivoli. Lança-se agora o número 6, “Bodied Spaces – discursos cruzados entre corpo e espaço”, com coordenação editorial de Gabriela Vaz-Pinheiro e publicação com a Imprensa Nacional Casa da Moeda, e que se baseia num projeto do Teatro Municipal do Porto, que contou com várias apresentações em instituições de ensino da cidade.

dancaDança
Marco da Silva Ferreira / Um Solo sobre Brother

16h-18h, Piso 5
“Um solo sobre Brother” é uma espécie de conferência performática centrada em “Brother” (a mais recente criação de Marco da Silva Ferreira, coproduzida pelo Teatro Municipal do Porto e com estreia no 85º Aniversário do Teatro Rivoli em 2017), onde o coreógrafo combina dois tempos e dois espaços: o da peça em palco e o da peça fora do palco.

gala_dropMúsica
Gala + Oficina Arara / Understage

Em parceria com Materia Prima
23h30, Sub-Palco
Para a presente celebração coloca-se em diálogo dois dos melhores exemplos nacionais que representam, respetivamente, a música e as artes gráficas.
O objetivo é criar uma expedição sensorial pelo universo sonoro e visual. A música produzida pelos Gala Drop terá como cenário peças produzidas pela Oficina Arara exclusivamente para esta ocasião. Com uma génese melódica, apenas com sintetizador e guitarra (Nelson Gomes e Tiago Miranda) o duo passou a trio quando o baterista Afonso Simões aceitou enriquecer o som dos Gala Drop com energia rítmica. Houve, no entanto, sempre espaço para expandir a formação – juntou-se Guilherme Gonçalves na guitarra, saiu Tiago Miranda, entrou o baixista Rui Dâmaso e pelo meio houve ainda espaço para um flirt com o percussionista americano Jerry the Cat.

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