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54% dos portugueses continua a preferir fazer compras nas lojas físicas

54% dos portugueses continua a preferir fazer compras nas lojas físicas

A pandemia representou uma oportunidade para o e-commerce: os dados do Observador Cetelem 2021 revelam que, durante o segundo confinamento, 59% dos portugueses recorreram ao comércio digital, mais 5 pontos percentuais face ao registado em junho de 2020. No entanto, mais de metade dos portugueses diz que vai continuar a preferir visitar as lojas físicas.  

Segundo revela o estudo, durante este segundo confinamento, 11% dos inquiridos experimentaram pela primeira vez comprar online, sendo que 5% diz que vai continuar a fazê-lo e 6% afirma que ainda não sabe. 29% dos portugueses disseram que já compravam online, mas que, com o confinamento, compraram ainda mais. 

“A pandemia foi um verdadeiro impulsionador do e-commerce, uma vez que em 2018 apenas 32% afirmavam comprar online, em 2019 eram 38% e agora, como já referido, são 59% os portugueses que pelo menos já experimentaram esta via para realizar as suas compras”, salienta o Observador Cetelem.  

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No entanto, mais de metade dos inquiridos diz que vai continuar a preferir visitar as lojas físicas: 54% dos inquiridos dizem dar preferência às lojas físicas, 40% irão utilizar tanto as lojas online como as físicas e apenas 6% dará preferência às online. A alternância entre as lojas físicas e digitais foi a resposta predominante na faixa etária dos 18 aos 44 anos. Já os inquiridos entre os 45 e os 64 anos apontam a preferência pelas lojas físicas.  

Para que se sintam seguros nas lojas físicas, os portugueses esperam que as lojas controlem o número de clientes dentro do espaço (54%), alarguem o horário de funcionamento para garantir melhor gestão dos fluxos de clientes (44%) e tenham postos de venda higienizados com sistemas de ventilação adequados (40%).  

Os dados do Observador Cetelem 2021 revelam ainda que “26% querem continuar a ter entregas ao domicílio e 22% gostariam que as lojas permitam fazer pedidos online com ponto específico para levantamento, o que evidencia a tendência mista entre o online e o físico”.  

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