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500 polícias envolvidos em megaoperação no Porto

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De acordo com o intendente da PSP, Pedro Moura, a ação das autoridades, que se desenrolou entre as 2 e as 6 horas, esteve associada ao “facto de a polícia ter detetado, nos últimos meses, que alguma da criminalidade violenta se tem realizado de madrugada e utilizando as principais vias de acesso ao Porto como eixos de penetração para cometerem os crimes e depois fugirem”. Roubos pelo método de “carjacking”, assaltos a ATM (multibancos) e furtos a estabelecimentos com máquinas de tabaco são as principais ações de criminalidade violenta que a PSP pretende travar.
Por outro lado, o tenente-coronel Ruas Moreira, da GNR do Porto, acrescentou ainda que a mega operação teve como missão a “deteção de fuga aos impostos, designadamente ao IVA” e ainda a “fiscalização e circulação rodoviária”. “Queremos criar um sentimento de segurança à população”, defendeu, explicando que, além de contar com o efetivo do Comando Territorial do Porto, a GNR também teve o reforço da Unidade de Intervenção de Lisboa.
A operação das quatro forças policiais centrou-se na área do Grande Porto, em seis autoestradas: A1, A44, A20, A28, A4 e A3. O efetivo policial esteve espalhado por sete postos de fiscalização: Devesas (A1), Oliveira do Douro (A44), Freixo (A20), Leça (A28), Custóias e Ermesinde (A4) e Trofa (A3).
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