Em declarações à Lusa, a Divisão de Documentação e Divulgação do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) revelou que, entre 27 de março e 3 de abril, os desempregados aderiram à medida em 11 museus e palácios nacionais, sendo que a maioria se deslocou a dois espaços vimaranenses – o Paço dos Duques, no qual se registaram 19 entradas, e o Museu de Alberto Sampaio, com 14. O terceiro espaço com maior adesão foi o Palácio Nacional de Queluz, com seis entradas.
Por outro lado, na cidade do Porto, destacou-se o Museu Nacional de Soares dos Reis e, em Bragança, o Museu Abade de Baçal, cada um deles com duas entradas. Ainda na sequência do SolidARTE, em Braga, o Museu D. Diogo de Sousa recebeu a visita de um desempregado, assim como o Palácio Nacional de Mafra.
Apesar de Lisboa ter alguns dos monumentos mais visitados do país, é na capital que surgem os números mais baixos de adesão – o Museu Nacional dos Coches registou duas entradas, enquanto o Museu do Chiado, o Museu Nacional de Arqueologia e o Museu Nacional do Traje registaram uma entrada, cada um.
