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26.ª Portojóia demonstra regresso “tímido” da procura de ouro

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O certame começou ontem e prolonga-se até domingo, na Exponor.

Mais de cem empresas estão presentes na 26.ª edição da Portojóia, feira internacional de joalharia, ourivesaria e relojoaria realizada até domingo na Exponor, em Matosinhos, numa altura em que os entendidos da área começam a notar o regresso “tímido” do consumo de ouro.
O certame, dinamizado pela Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal (AORP), está a demonstrar uma “maior confiança” dos consumidores, que “sentem que o ouro continua a ser um metal nobre em que vale a pena apostar”, explicou Amélia Monteiro, diretora da Portojóia. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), há um crescimento das exportações do setor na ordem dos 20 por cento anuais, que em 2014 atingiram o valor de 150 milhões de euros, o “equivalente a 60 por cento da produção total”. A responsável sublinhou ainda o sucesso internacional da filigrana, “que ninguém faz melhor que Portugal, com os seus artífices que possuem um ‘know-how’ passado de geração em geração”.
Para Filipe Fernandes, gerente de uma ourivesaria sediada na Póvoa de Lanhoso, “a filigrana é um património de todos nós”, sendo trabalhada, neste caso, num sentido “mais vocacionado para a moda”.

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