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12 mitos sobre o sono

12 mitos sobre o sono

O sono é um momento fundamental para o nosso organismo e durante o qual se desenvolvem actividades muito importantes, como a regulação do nosso metabolismo e do sistema imunitário, a secreção de hormonas importantes para o funcionamento do corpo e a consolidação da nossa memória e emoções. Por isso, o sono é essencial à nossa saúde física e mental. Um dos hábitos essenciais para uma vida longa e saudável é dormir bem!
Mas ainda há muitas falsas verdades em torno do sono que ocupa um terço da vida do ser humano.

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A VIVA! realizou uma lista de 12 mitos sobre o sono:

  1. Os adultos precisam de cinco ou menos horas de sono
    Falso. Há muitas pessoas que afirmam sentir-se bem com cinco horas de sono, mas este é, segundo os investigadores, o mito mais problemático que encontraram. De acordo com as estatísticas apresentadas no Dia Mundial do Sono, que se celebra a 15 de março, a privação do sono ameaça até 45% da população mundial.
  2. É saudável ser capaz de adormecer em qualquer lado
    Falso. Adormecer assim que o carro ou o avião começam a movimentar-se é um bom sinal. No entanto isso significa que a pessoa “não está a dormir o suficiente e está a cair em episódios de ‘micro’ ou ‘mini-sonos'”.
  3. O cérebro e o corpo podem adaptar-se a menos horas de sono
    Falso.A explicação, lê-se na CNN, está nas fases do sono. É necessário passar por todas as fases para que haja uma total recuperação. E é nas últimas que acontece o sono mais profundo e restaurador.
  4. O ressonar é inofensivo
    Falso. Embora sejam frequentemente desvalorizados, os roncos barulhentos e estridentes, interrompidos por respirações, sugerem apneia do sono, um distúrbio que está relacionado com o aumento do risco de ataques cardíacos, asma, tensão arterial alta, glaucoma, cancro, diabetes, entre outras patologia.
  5. Beber álcool antes de dormir ajuda
    Falso. Ao contrário do que se possa pensar, as bebidas alcoólicas deixam os indivíduos nos estadios mais leves de sono, reduzindo a qualidade do descanso à noite.
  6. Não consegue dormir? Fique a tentar com os olhos fechados
    Falso. Pode até parecer que faz sentido, mas, de acordo com os investigados, ficar na cama a contar carneiros não é uma decisão inteligente. “Se ficarmos na cama, começamos a associar a cama à insónia”, explica a investigadora. Uma pessoa saudável demora, em média, 15 minutos para adormecer. Se demorar mais do que isso, é aconselhável sair da cama, mudar o ambiente e fazer algo que não exija muita atenção. “Manter as luzes baixas e dobrar meias”, por exemplo.
  1. Não importa a hora do dia a que dorme
    Falso. Não ter um horário regular de sono pode afetar negativamente a saúde. Se o relógio interno não está ajustado com o mundo externo, há tendência para a pessoa se sentir desorientada e sonolenta. Adormecer e acordar sempre à mesma hora ajuda a controlar o chamado relógio biológico do corpo.
  2. Ver televisão na cama ajuda a relaxar
    Falso. Ao emitir uma luz brilhante, a televisão “diz ao nosso cérebro para se manter vivo”, o que tem consequências negativas no sono.Este exemplo serve também para Smartphones, tablets, oku qualquer equipamento que emita luz.
  3. Não é preciso levantar-se imediatamente
    Falso. Resista à tentação do snooze, porque, infelizmente, o seu corpo vai voltar a dormir – um sono muito leve e de baixa qualidade.
  4. Lembrar-se dos sonhos é um bom sinal
    Falso. De uma maneira geral, quem dorme bem não se lembra dos sonhos. Quem se lembra mais dos sonhos tende a acordar mais vezes durante a noite e a ser mais sensível a sons enquanto dorme.
  5. “Os homens ressonam mais que as mulheres”
    Verdade.Esta afirmação é verdade em idades mais jovens, dependendo de algumas situações como o peso ou mesmo a forma da via área, mas esbate-se na altura da menopausa. A partir daí, e em relação com as alterações hormonais, as mulheres igualam os homens no ressonar e na apneia do sono.
  6. O bruxismo não tem de ser tratado
    O bruxismo (ranger e ou apertar os dentes durante o sono ou mesmo durante o dia) tem inúmeras consequências como a sensibilidade dentária excessiva e o desgaste prematuro dos dentes, a dor e inflamação dos músculos envolvidos na mastigação, dores de cabeça e problemas na articulação temporomandibular (ATM), como estalidos ou bloqueios da boca resultantes da falta de lubrificação da ATM. O bruxismo pode ainda significar apneia de sono ou refluxo gastroesofágico ou, ainda, algum nível de ansiedade ou depressão. Assim, é importante procurar ajuda em consulta de Medicina Dentária.
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