
Madeleine Luckel, que assina a peça, começa por descrever um Porto que vai muito além do casario e dos telhados característicos da zona ribeirinha, uma cidade, a segunda de Portugal, que finalmente está a receber a atenção que há muito lhe era devida.
O Porto, para além de uma vincada vertente histórica, é, agora, um paraíso em termos de gastronomia e de design, sobressaindo na arquitetura a relação entre o tradicional e o contemporâneo, “the most exciting part of the city”, refere também a jornalista.
O artigo fala em alguns dos locais obrigatórios de passagem, tais como a Torre dos Clérigos, o rio Douro e, noutra vertente, referência a algumas lojas com produtos distintivos, quer a nível tradicional, quer de linhas mais modernas.
O mosaico azul e branco que caracteriza a azulejaria tradicional da cidade é foco de atenção, com menção às igrejas das Carmelitas e Capela de Santa Catarina.
A visita continua pelo Porto contemporâneo da Casa da Música, de Rem Koolhaas, e desce à rua de Fez, a sul do liceu Garcia de Orta, para encontrar a Casa Fez, da autoria de Alváro Siza Vieira, uma estrutura que demorou 12 anos a ser construída.
O Porto enquanto capital gastronómica é outro dos destaques do artigo, com passagens pelo Café Majestic, o restaurante “O Livro”, num percurso que sugere tomar um cocktail no bar da Praia da luz.
Assim, para aqueles que estão a planear uma “escapadinha” de verão , a publicação afirma que o “Porto is the first and last Atlantic destination you should see”.