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Viver melhor depois dos 50

Viver melhor depois dos 50

O ser humano é, regra geral, considerado insatisfeito por natureza, vivendo, constantemente, à procura da felicidade e realização pessoal. Uma busca que, de acordo com muitos investigadores, nunca se atinge de forma plena, porque todos os momentos de felicidade são efémeros.

Contudo, há várias ações que, diariamente, podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e, consequentemente, a sensação de plenitude, sobretudo depois dos 50 anos. É fundamental, antes de tudo, saber valorizar o que tem, em determinado momento, e aproveitar a graciosidade dos simples momentos da vida. Caso contrário, se viver a pensar naquilo que não tem nunca conseguirá aproveitar verdadeiramente aquilo que tem.

Mas, além disso, de acordo com uma publicação d’O Sapo, os cidadãos devem ainda preocupar-se consigo e dar menos atenção a opiniões alheias. “Estime-se mais e considere o que lhe pode trazer maior felicidade, pois nós devemos estar no topo das nossas prioridades”, lê-se.

Os especialistas indicam que é também igualmente importante que a população persiga um objetivo de vida, que se foque em algo que ambicione realmente e lute por esse sonho até que o consiga realizar. E não, a idade não deve ser nunca um impedimento! Se, eventualmente, chegou ao meio século de vida sem atingir o seu grande sonho, então deve “apostar de uma forma mais séria nesse objetivo”. “Seja empreendedor e arrisque num projeto em que sempre acreditou que teria sucesso e que o faça feliz”, aconselha a publicação.

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Se a felicidade passar pela realização de investimentos, então deve mesmo “aproveitar e começar a fazer alguns pequenos investimentos em coisas que o façam feliz”. Ainda que continue a ser importante manter a preocupação de um “bom pé de meia”, é essencial que os cidadãos “invistam em si” e naquilo que os faz sentir felizes.

Adicionalmente, o artigo recorda a importância de “seguir uma alimentação e rotina de sono saudável”, de praticar “exercício físico regular” e de evitar hábitos prejudiciais à saúde como, por exemplo, fumar. “Abandonar os cigarros é sempre uma medida aconselhada pela comunidade médica em particular, pelos prejuízos causados pelo fumo do tabaco. Mesmo tendo fumado até aos 50, deixar um hábito negativo é sempre uma resolução que o nosso corpo agradece, independentemente da idade que tenhamos”.

Outro conselho passa por “guardar memórias importantes”, num diário, por exemplo. Desta forma, eternizará pensamentos e/ou momentos que o poderão, mais tarde, fazer sentir especialmente feliz…

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