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“VII Simpósio Doenças Raras, Sintomas Comuns” compara o diagnóstico de doenças raras com a resolução de uma investigação policial

“VII Simpósio Doenças Raras, Sintomas Comuns” compara o diagnóstico de doenças raras com a resolução de uma investigação policial

Agendado para o próximo sábado, dia 29 de fevereiro, data em que se assinala o Dia Mundial das Doenças Raras, o “VII Simpósio Doenças Raras, Sintomas Comuns” vai protagonizar um debate inédito, organizado pela Sanofi, que pretende comparar o difícil diagnóstico de algumas doenças raras com a resolução de uma investigação criminal.

O evento terá lugar no Hotel Eurostars Heroismo e vai contar com a participação do investigador Francisco Moita Flores que, segundo os promotores, partilhará os seus conhecimentos no processo de resolução de uma investigação criminal, evidenciando a semelhança entre o processo de investigação e a dificuldade de diagnosticar precocemente uma doença rara.

Como alerta o comunicado enviado à VIVA!, o diagnóstico de uma doença rara é um processo demorado, podendo levar em média cerca 5 a 30 anos (dados Eurordis). “Os doentes apresentam muitas vezes sintomas variados, mas comuns a outras doenças, e por isso o caminho até chegar a um diagnóstico correto, é longo e complexo”.

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Assim, o evento vai contar também com uma discussão interativa, em que os profissionais de saúde terão de seguir algumas pistas para conseguir diagnosticar corretamente a doença rara que lhes é descrita, partindo de casos clínicos.

Na sessão matinal será apresentado o “Livro Branco das Doenças Raras e dos Medicamentos Órfãos em Portugal”, uma obra de estudo e de consulta onde se compila o conhecimento científico disponível sobre esta área. O programa completo está disponível aqui.

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