
O concurso público, aprovado em reunião ordinária do executivo municipal, prevê a construção de dois equipamentos “com instalações sanitárias, balneárias, espaço para o nadador-salvador e também bares de apoio”.
O presidente da Câmara, José Maria Costa, afirmou que “os dois novos equipamentos deverão estar a funcionar, em pleno, já no próximo verão”, sendo que a sua construção será iniciada “quando terminarem as obras de combate à erosão costeira” prevista para aquela praia.
Em causa está a obra de requalificação da Praia Norte, a realizar ao abrigo da sociedade Polis Litoral Norte, orçadas em 2,6 milhões de euros e cujo arranque já sofreu vários adiamentos estando agora previsto para “meados de outubro”, aguardando “o visto final do Tribunal de Contas”.
A intervenção é alvo de contestação por um movimento cívico local que critica aquilo que considera ser “o fim do estacionamento junto ao mar”.
As obras contemplam duas fases, que vão decorrer em simultâneo, uma para defesa da zona costeira e outra de requalificação daquela zona balnear.
O projeto prevê a demolição dos três atuais espaços de restauração, que serão relocalizados nas novas “praças”. Prevê ainda “um calçadão junto ao mar” e, além das “praças”, vários espaços verdes.