
A VI Semana da Reabilitação Urbana do Porto chega ao Palácio da Bolsa a 26 de novembro e, até dia 1 de dezembro, vai reunir empresas, associações, entidades públicas, universidades, turistas e habitantes da cidade em torno de um programa que inclui conferências, exposições, seminários, workshops e um atelier para crianças.
Refira-se que a Semana da Reabilitação Urbana do Porto é coorganizada pela Promevi e pela Vida Imobiliária, com o apoio da Câmara Municipal do Porto e da Associação Comercial do Porto.
Focado no impulso que a reabilitação urbana deu à projeção, vitalidade e competitividade da cidade, o evento “tem como mote nesta nova edição o momento inigualável de atração que o Porto exerce sobre pessoas e empresas. Os temas estruturantes da reabilitação urbana, incluindo as novas políticas públicas para a habitação, financiamento, sustentabilidade, alojamento local, inovação e tecnologia serão também centrais na agenda da Semana da Reabilitação Urbana”, revela nota enviada às redações.
Durante os dias do evento, estão previstas conferências, workshops técnicos, seminários nas áreas jurídica e financeira, além de um atelier lúdico para os mais novos (o Arquibrinca), e um conjunto de outras iniciativas paralelas dinamizadas pelas empresas parceiras.
São já cerca de 35 as entidades que confirmaram presença na Semana da Reabilitação Urbana com um espaço próprio, o que reflete um expressivo crescimento de 20% face à edição anterior. Produtos, serviços, projetos ou ideias de e para a reabilitação urbana podem ser conhecidas no Palácio da Bolsa nestes dias.
Mas há mais! A VI Semana da Reabilitação Urbana trará ainda uma novidade inédita, acolhendo o primeiro Jantar de Líderes da Reabilitação Urbana, a ter lugar no dia 27 de novembro.
De vocação gratuita, este evento é de acesso livre e tem no seu ADN o objetivo de “ampliar o debate sobre a reabilitação urbana e abordá-la numa perspetiva inclusiva, envolvendo todos os stakeholders deste movimento desde as empresas, às autarquias, governo central, universidades, ordens profissionais e associações, e todos os que usufruem das cidades, seja em lazer, trabalho ou para habitar”.