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Vão nascer 13 novos parques de jogo e recreio para crianças no Porto

Vão nascer 13 novos parques de jogo e recreio para crianças no Porto

Aparentemente, a Câmara do Porto está com intenções de apostar em 13 novos espaços de jogo e recreio, para crianças. Quem o avança é o vice-presidente do município, ao referir que, para além da requalificação de 10 parques e ampliação de outros 6, haverá criação de novos parques de raiz.

Filipe Araújo afirma que “estes espaços resultam de uma aposta contínua da Câmara do Porto em proporcionar áreas de proximidade que promovam a convivência e o lazer”. Recorde-se que, de momento, já existem 39 espaços de jogo e recreio no Porto.

Segundo a autarquia, os novos espaços ficarão localizados no Jardim da Lomba, na Cooperativa Habitações Económicas, na Praceta Cidade da Praia, no Passeio Alegre, no Jardim Sá da Bandeira, no Largo de Valverde, no Parque de Carte, na Quinta de Salgueiros, na Rua Prof. Joaquim Bastos, no Bairro Central de Francos, na Senhora do Porto, na Rua João Araújo Correia e no Jardim dos Alámos.

Estes deverão ser erguidos a “curto-médio prazo”. Em breve, é expectável também que haja uma ampliação dos parques infantis de Soares dos Reis, das Condominhas, de Santa Luzia, do Inatel, do Jardim de Arca D’Água e do Jardim da Cordoaria.

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A somar a isso, a Câmara do Porto irá também fazer requalificações no Parque da Pasteleira, na Associação de Moradores do Campo Alegre, no Palácio de Cristal, nas Fontainhas, no Jardim Paulo Vallada, na Areosa, no Parque do Covelo, no Amial, na Prelada – Adelaide Estrada e na associação Asas de Ramalde.

Segundo Filipe Araújo, “os princípios que norteiam a criação e requalificação destes espaços incluem o respeito pelo património histórico e ambiental, a segurança, garantindo a proteção contra o trânsito e outros riscos, a localização estratégica em áreas com condições topográficas adequadas”.

O executivo do município portuense destaca ainda a “inclusão em espaços verdes ou na proximidade destes, assim como a aplicação de um design universal, com equipamentos inclusivos, eliminando barreiras físicas e garantindo a acessibilidade a todos os utilizadores, independentemente das suas condições”.

É deixada ainda a nota de que os espaços prestes a ser construídos terão sempre local destinado a sombras, para proteger os “efeitos nocivos da radiação solar”.

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