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U.Porto vai reabilitar a sua maior residência universitária

U.Porto vai reabilitar a sua maior residência universitária

As obras de reabilitação da Residência Alberto Amaral, a maior das nove residências da Universidade do Porto, vai permitir recuperar mais de uma centena de quartos que estão encerrados por falta de condições de habitabilidade.

A empreitada de reabilitação da Residência Alberto Amaral deverá ter início até final de 2019, implicando um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros.

Situada na Rua D. Pedro V, junto à Faculdade de Letras (Polo III), a Residência Alberto Amaral é a maior das nove residências da U.Porto, disponibilizando à comunidade estudantil um total de 332 quartos. No entanto, destes, 112 estão atualmente encerrados devido a danos causados por infiltrações estruturais do edifício.

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O objetivo principal da reabilitação é precisamente a recuperação e reabertura desses quartos à comunidade. O processo arrancou na passada sexta-feira com o lançamento do concurso público para seleção da empresa que ficará responsável pela obra, “estando o arranque da mesma dependente da conclusão de todos os passos legais obrigatórios. Contudo, estima-se que a obra possa arrancar no terreno em setembro de 2019, tendo a duração prevista de cerca de um ano e meio”, refere a U.Porto.

A residência não vai encerrar durante os trabalhos. Entre as intervenções necessárias incluem-se o tratamento e requalificação das coberturas (incluindo a substituição do sistema de impermeabilização existente e o  reforço da camada de isolamento térmico), paredes, tetos, terraços e varandas e pavimentos. Estão ainda previstas a correção dos sistemas de drenagem de águas pluviais, a melhoria de condições de segurança contra incêndios, o melhoramento dos sistemas de ventilação dos quartos e a remodelação integral dos equipamentos sanitários.

A U.Porto disponibiliza, através dos seus Serviços de Ação Social (SASUP), 9 residências universitárias com capacidade para acolher cerca de 1200 estudantes. Estas destinam-se sobretudo a estudantes a frequentar uma licenciatura, mestrado ou mestrado integrado que, pelas suas condições sócio-económicas, pela distância ou dificuldade de transporte, não possam residir com o agregado familiar e necessitem de alojamento para prosseguir os seus estudos.

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