Organizado pelo pelouro da Cultura de Vila Nova de Gaia, o espetáculo vai dar a conhecer o trabalho com que o músico interrompe um silêncio de três anos, desde “Mixed race” e que é assumido como regresso às suas origens e ao trabalho de estreia “Maxinquaye”. A propósito do novo disco, Tricky, aliás Adrian Thaws, escreveu, na sua página oficial na Internet que esteve “perdido uma eternidade”. “Estava a tentar provar alguma coisa às pessoas, a tentar agradar-lhes e agradar a mim próprio ao mesmo tempo, o que nunca iria resultar. Para ser honesto, tenho andado a vaguear desde Chris Blackwell e Island. Os meus dois últimos álbuns, eu pensava que eram bons, mas agora percebo que não. Este álbum é acerca de me encontrar comigo outra vez”, descreveu o músico.
Em “False idols”, Tricky conta com a participação de vários amigos, muitos deles jovens artistas como Peter Silberman, vocalista e líder dos The Antlers, a nigeriana Nneka e ainda dois nomes da sua nova editora, Fifi Rong e Francesca Belmonte.
