O efeito do protesto também se fez sentir nos serviços públicos, como por exemplo nas lojas do cidadão, havendo ainda registo de cancelamentos e atrasos nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro. Logo de manhã, a CP, os metros do Porto e de Lisboa, a Carris, STCP e Transtejo estiveram parados. Desta forma, muitos trabalhadores tiveram de optar pelo transporte próprio, o que congestionou fortemente o trânsito nos acessos ao centro de ambas as cidades. Nos hospitais e centros de saúde o cenário foi igualmente caótico. Com adesões que chegaram aos 90 e mesmo aos 100% nalgumas unidades, muitos utentes viram as suas consultas ou exames adiados.