O Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) e a Associação de Turismo do Porto (ATP) lançaram esta quinta-feira o microsite “Norte mais Forte” para ajudar o setor do turismo a enfrentar os impactos da crise provocada pela pandemia de covid-19.
“Este microsite é uma ferramenta que pretende simplificar, esclarecer, apoiar, os nossos parceiros privados do destino a encontrarem as melhores soluções para poderem combater esta grave crise, apoiando, inclusive, a preparação das candidaturas aos apoios criados pelo Governo, e a pensarem estrategicamente no futuro”, explicou, em comunicado, o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, acrescentando que a ferramenta nasceu de uma necessidade manifestada por empresários de microempresas.
Na mesma nota, o presidente da ATP, Ricardo Valente, referiu que “este é um mais um passo no processo de aproximação entre as duas entidades, num momento em que o Turismo e todos os seus agentes e atores devem unir esforços, capacitar recursos e agregar as melhores competências para garantir que o futuro do destino Porto e Norte seja a continuação do trilho de sucesso ímpar que conseguiu almejar na segunda década deste século XXI”.
Disponível em www.nortemaisforte.pt, o microsite vai ter “em tempo real, num helpdesk simplificado, a ajuda de um grupo de colaboradores, devidamente preparados para esclarecer dúvidas e ajudar na formalização dos acessos aos diversos apoios”.
Segundo os dois presidentes, será também possível, através desta ferramenta, o “apoio personalizado e dedicado a cada sub-destino”, por chat ou telefone.
A plataforma disponibiliza também um ‘Fórum de Discussão’, onde se pretende moderar a criação e partilha de uma bolsa de ideias, permitindo encontrar soluções para o combate à atual crise, bem como para o momento pós-crise.
“Estas são ferramentas práticas para ajudar os nossos stakeholders a superar os impactos económicos desta grave crise sanitária e agora também económica, ao mesmo tempo que se prepara também o caminho para um regresso à normalidade, que esperamos seja o mais rápido possível”, concluiu Luís Pedro Martins.