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Terminal Intermodal de Campanhã arranca ligação aos serviços de comboio e metro

Terminal Intermodal de Campanhã arranca ligação aos serviços de comboio e metro

Esta quarta-feira, 15 de dezembro, representa mais um passo importante na vida do Terminal Intermodal de Campanhã, com o arranque da construção da Passagem Inferior Pedonal norte, que ligará o edifício aos serviços de comboio, metro, táxis e outros.

A passagem em causa, segundo avança a Câmara Municipal do Porto, será constituída “por um átrio, acessos poente às linhas e ao Metro, circulação principal, corredores de acesso às plataformas e zonas técnicas, apresentando um conteúdo programático «simples e funcional do espaço público»”.

O objetivo da empreitada, orlada em quase 940 mil euros, é permitir a interligação entre o Terminal Intermodal de Campanhã e os “serviços de comboios regionais, intercidades, internacionais e suburbanos IP/CP, os serviços de Metro ligeiro”.

Além disso, a passagem pedonal complementará também o acesso aos “serviços de transporte urbano STCP, serviços de táxis,serviços de kiss & ride e serviços ou espaços de estacionamento de automóveis e bicicletas”.
A intervenção deverá estar concluída em meados de agosto.

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Recorde-se que o projeto do Terminal Intermodal de Campanhã começou a dar os primeiros passos em meados de setembro de 2019 e promete revolucionar, em breve, o setor dos transportes e da mobilidade no Porto, em concreto, e na região Norte.

O equipamento integra a construção de “uma interface polivalente, a reorganização territorial, viária e urbana do Vale de Campanhã e a criação de um parque natural, que se expande por todo o perímetro da área de intervenção”.

Com este projeto, assinado pelo arquiteto Nuno Brandão Costa, os cidadãos terão ao seu dispor uma “acessibilidade multifuncional” vanguardista, que, além de reinserir os vários equipamentos e unidades urbanas atualmente dispersos, permitirá “melhorar exponencialmente” as acessibilidades dos mesmos.

Adicionalmente, a obra dará, também, origem a uma área ajardinada com um total de 4,6 hectares, o que corresponde, atualmente, à maior cobertura verde da cidade do Porto, sendo, por isso, um equipamento igualmente revolucionário no campo da sustentabilidade ambiental.

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