“Prevê-se que, no primeiro trimestre de 2019, esta obra possa ser concluída”, afirmou o arquiteto Manuel Paulo Teixeira, um dos autores do estudo preliminar desenvolvido a pedido da autarquia.
Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, esclareceu que, dada a fase embrionária do planeamento do equipamento, todos os valores referidos “são indicativos e podem sofrer variações”, tanto no que diz respeito aos prazos como ao orçamento.
De acordo com o autarca, o prazo de 36 meses começa a contar depois de estar concluída a transferência, para a autarquia, dos terrenos onde vai ser edificado o terminal de transportes, uma vez que os mesmos são propriedade da antiga Rede Ferroviária Nacional (REFER – agora Infraestruturas de Portugal).
“A perspetiva são 36 meses, a partir do momento em que estiver concluído o processo de transferência de terrenos com a antiga Rede Ferroviária Nacional (REFER)”, resumiu o autarca.
A vereadora da Mobilidade, Cristina Pimentel, afirmou que, relativamente a esta questão, “falta formalizar a passagem dos terrenos”.
De acordo com Manuel Paulo Teixeira, o programa preliminar do terminal intermodal define como objetivos a edificação de “uma infraestrutura de transporte qualificada”, acessível, moderna, atraente e atrativa.
Quanto aos custos do projeto, Rui Moreira notou que a autarquia espera receber financiamento comunitário, “quanto mais não seja devido à questão energética”.