Sexta-feira 31 Julho, 2020 15:05
ACP: Providência cautelar “cumpriu dever cívico” e obrigou governo a explicar injeção na TAP
O “indeferimento pelo Supremo Tribunal Administrativo da Providência Cautelar que visava impedir o Estado Português de realizar uma injecção financeira de 1,2 mil milhões de euros na TAP” “consubstancia uma recusa de escrutínio judicial dos actos administrativos do Governo”, considera a Associação Comercial do Porto (ACP), em comunicado enviado esta sexta-feira às redações. Para Nuno Botelho, presidente da associação, “agora ficamos mesmo a ter a certeza que a TAP é um Novo Banco”.
“Não obstante com...
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