A Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota foi o grande vencedor do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2020, na categoria de “Impacto Social”. A cerimónia de entrega dos prémios decorreu quinta-feira, no edifício dos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Porto. Para a Invicta vieram quatro das onze distinções atribuídas.
Já são conhecidos os vencedores da edição de 2020, a 8ª, do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU).
O Porto acolhe os vencedores nas categorias de Melhor Intervenção de Impacto Social (Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota); Melhor Intervenção de Uso Turístico (Hotel Tipografia do Conto – Ex-Aequo); Melhor Intervenção de Uso Comercial e Serviços (Braamcamp 119); e Melhor Intervenção da Cidade do Porto (de novo, Hotel Tipografia do Conto).
Lisboa recebeu os prémios de Melhor Intervenção de Uso Residencial (Faria Palace); Melhor Intervenção de Uso Turístico (The One Palácio da Anunciada – Ex-Aequo); Melhor Intervenção na Cidade de Lisboa (Igreja de Nossa Senhora do Loreto); Melhor Reabilitação Estrutural (D. Carlos I) e Melhor Solução Energética (Aguiar 84).
A Sinagoga de Tomar e Museu Luso-Hebraico Abraão Zacuto, em Tomar, recebeu o prémio de Melhor Intervenção de Restauro.
O Centro Interpretativo do Vale do Tua, em Foz Tua, Carrazeda de Ansiães, venceu a Melhor Intervenção Inferior a 1.000 m
A Escola de Todos Nós, um projeto que reabilitou a Escola de Midões, no concelho de Tábua, em Coimbra, recebeu ainda o Prémio Especial do Júri.
Este ano, refere o comunicado da organização do evento, a cargo da Vida Imobiliária e da Promevi, foram 77 os projetos a concurso, de norte a sul do país, incluindo ilhas. Residencial foi a categoria com maior número de projetos a concurso (51%), seguindo-se o turismo (26%), impacto social (18%) e comércio & serviços (4%).
Ao longo das suas oito edições, entre 2013 e 2020, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana já recebeu 516 projetos candidatos.
A escolha dos vencedores coube a um júri independente, constituído pelo economista João Duque, os arquitetos João Santa-Rita e João Carlos Santos, bem como os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas.
