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Soares dos Reis recebe ciclo de conferências sobre a Porto 2001

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Os Amigos do Museu Nacional de Soares dos Reis vão realizar um ciclo de conferências para assinalar os 15 anos volvidos sobre a Porto 2001, Capital Europeia da Cultura.

Sob o título “Porto 2001 – 15 anos depois”, o ciclo inicia-se no dia 11 de outubro, no Museu Nacional de Soares dos Reis (onde decorrerão todas as conferências à exceção da última, em maio de 2017, quando será lembrado Paulo Cunha e Silva), com o tema de um “Encontro com a cidade”, reunindo o geógrafo Álvaro Domingues, o arquiteto Nuno Grande e o atual diretor-geral da Casa da Música, Paulo Sarmento e Cunha, antigo administrador da Porto 2001.
Para o presidente dos Amigos do Museu Nacional de Soares dos Reis (entidade que em agosto recebeu o estatuto de Utilidade Pública), Álvaro Sequeira Pinto, “estava na altura de a cidade fazer um balanço do que foi a Porto Capital Europeia da Cultura”, tendo por isso sido lançado o desafio à antiga vereadora da Cultura da Câmara Municipal do Porto Manuela de Melo para organizar o ciclo.
Álvaro Sequeira Pinto realça, no entanto, que o objetivo do ciclo não é recuperar as polémicas que surgiram no âmbito da Porto 2001, mas sim aproveitar o mote “Pontes para o futuro” e “olhar para o futuro através destas conferências”.
Com convites enviados a todos os responsáveis por aquele período marcante da cidade, as conferências vão decorrer ao ritmo de uma por mês, incluindo temas como “Todas as músicas, todos os públicos” (em novembro, com a participação de Fausto Neves, José Madureira Pinto e Pedro Guedes), “Artes plásticas e fotografia” (com João Fernandes, Miguel von Hafe Perez e Teresa Siza) e “Cartografias e ligações” (com Manuel Alberto Valente, Sobrinho Simões e Susana Medina), entre outros.
Para além das conferências, o Museu Nacional de Soares dos Reis vai receber ainda uma exposição de materiais produzidos no âmbito da Capital Europeia da Cultura.
Assim, o propósito é refletir sobre “o que se fez e como se fez, saber o que valeu a pena” e colocar as seguintes questões: “a durabilidade dos projetos verificou-se?; os efeitos multiplicadores aconteceram?; houve equilíbrio entre o novo e disruptivo e o que já existia?”.

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