“Não havendo investimento, não havendo obras, neste caso, [o exercício da profissão] está muito dificultado e, por isso, temos assistido à saída de bastantes arquitetos”, reconheceu, em declarações à Lusa. Siza sublinhou até que a saída de profissionais do país “é uma coisa que está em progressão, porque os caminhos estão fechados” em Portugal.
Sexta-feira 5 Julho, 2013