
A partir das 21h15, na Quinta de Bonjóia (Campanhã), é prometido ao público presente mais um serão inesquecível. Esta quinta-feira a sessão leva os participantes até às alterações urbanísticas da cidade na segunda metade do século XIX.
Sob orientação do investigador Manuel Araújo, técnico do Arquivo Histórico do Porto, a sessão de entrada livre vai, avança o portal de notícias da autarquia, “recuperar a memória de duas capelas que desapareceram da zona histórica da cidade aquando da abertura da Rua de Mouzinho da Silveira”.
Partindo da observação de uma planta do processo de 1872 para abertura desta artéria, será analisado o Porto de oitocentos, um período de grandes transformações políticas e urbanísticas.
Dois casos particulares serão focados nesta sessão: a Capela de São Roque e a Capela de São Crispim.
A Quinta de Bonjóia situa-se na Rua de Bonjóia, 185, em Campanhã.