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Sérgio Conceição: “Temos de ser mais equipa do que na Holanda”

Sérgio Conceição: “Temos de ser mais equipa do que na Holanda”

Sérgio Conceição fez, na quarta-feira, a antevisão do encontro frente ao Rangers, a contar para a terceira jornada do Grupo G da Liga Europa, agendado para esta quinta-feira, 24 de outubro, às 17h55, no Estádio do Dragão. O treinador dos azuis e brancos destacou que “todos os jogos são exigentes” e que “fora ou em casa”, o objetivo da equipa é, sempre, a “de vencer” e conquistar pontos.

“O Rangers é uma equipa que sabe jogar e que usa o espaço de uma forma muito interessante com bola, por isso estamos preparados para esses diferentes cenários, até porque muitas das vezes preparamos os jogos a pensar naquilo que fizeram na maior parte desses jogos. Depois, chegam aqui e têm uma postura diferente. Tivemos situações dessas, e muitas, no nosso campeonato e, felizmente, na Liga dos Campeões, não falo da Liga Europa porque esta é a primeira vez que estamos nesta competição comigo. Temos de pensar, principalmente, naquilo que somos, no que queremos fazer e para onde queremos levar o jogo”, referiu.

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O técnico comentou, ainda, o incómodo sentido por ficar alguns dias sem jogos oficiais, como o intervalo de dias entre os duelos com o Feyenoord, a 3 outubro, e o Coimbrões, no dia 19, respetivamente, para a Liga Europa e para a Taça de Portugal. “Aquilo que me incomoda é ficar 18 dias sem jogar. Não me incomoda ter jogos de três em três dias, faz parte daquilo que são os grandes clubes, porque estão nas competições internacionais e em todas as competições a nível interno. Tenho de gerir o grupo da melhor forma e isso faz-se analisando o momento. Perguntaram ao Marcano se estávamos ansiosos por jogar frente ao Famalicão, mas ninguém fez essa pergunta há dois ou três meses, só porque agora o Famalicão é o líder do campeonato. O momento é o jogo de amanhã, frente ao Rangers, que é o jogo mais importante neste momento, depois falaremos do Famalicão, do Marítimo e por aí fora. A competição deixa-me vivo”, afirmou, sublinhando que “nem tudo foi mau na Holanda”, na derrota frente ao Feyenoord, por 2-0.

“Houve muita coisa má, mas nem tudo foi mau. O mais importante para mim é o estado de espírito com que cada jogador encara cada jogo e esse estado de espírito tem a ver com a mentalidade ganhadora e com a determinação com que se entra em campo. Na Holanda, tivemos momentos de muita qualidade individual, tivemos situações muito interessantes, mas uma equipa não vive só dos momentos em que tem a bola, mas também dos momentos em que não a tem, e nisso temos de ser mais equipa do que fomos na Holanda, sem dúvida nenhuma”, completou.

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