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Sensible Soccers lançam novo álbum em março

Sensible Soccers lançam novo álbum em março
Os portugueses Sensible Soccers vão lançar, a 1 de março, o seu segundo álbum, intitulado “Villa Soledade”, naquela que é a “primeira aventura” sem o baixista Emanuel Botelho.

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De acordo com o guitarrista e coprodutor Filipe Azevedo, o álbum resulta, em parte, do trabalho feito para o projeto “Paulo”, no âmbito do qual deram três concertos em colaboração com a artista visual Laetitia Morais, e é composto por sete faixas, tratando-se de “um disco um pouco mais maduro do que o ‘8’, denso, com momentos frescos”. Ou seja, “é um disco à Sensible Soccers”.
O álbum será lançado no primeiro dia de março, em edição de autor, estando já agendadas apresentações de “Villa Soledade” em Lisboa, na Galeria Zé Dos Bois, a 11 de março, e, a 26 do mesmo mês, no Cineteatro Garrett, na Póvoa de Varzim.
“O processo desta vez não foi muito diferente, comparando com o ‘8’. Tirando o facto de termos mais dois anos ou três em cima e de termos mais alguma maturidade musical, não queremos repetir erros. Faz parte do processo natural”, disse Filipe Azevedo.
O nome do disco remete para “uma casa na estrada nacional que vai de Vila do Conde para Santo Tirso”, mais concretamente em Santiago de Bougado, na Trofa, que Filipe Azevedo descreve como “uma casa muito especial” e que é “uma homenagem de um pai a um filho falecido e é muito exótica, só visto”.
“O disco não é sobre essa casa, o disco tem muito mais que ver com o ambiente em que vivemos, nós Sensible Soccers”, referindo-se a ambientes “muito deprimentes e cheios de esperança ao mesmo tempo”, como se se tratasse de um “Portugal alienado e cheio de magia ao mesmo tempo”.
Tal como “8”, o segundo álbum da banda foi coproduzido por Filipe Azevedo e João Moreira, tendo sido gravado no “centro de estágio de Sensible Soccers” em Fornelo, Vila do Conde, e nos estúdios do GNRation, em Braga, sendo masterizado em Berlim por Bo Kondren do Calyx Mastering Studios.
A banda, composta agora por três membros (Filipe Azevedo, Hugo Alfredo Gomes e Manuel Justo), quer “continuar a tocar, fazer muitos concertos e fazer mais música. Alguns discos vão ser mais bem aceites do que outros, mas faz parte. O que interessa é que seja consistente”.

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