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Segunda fase de obras no hospital de Gaia/Espinho arranca no final do ano

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A segunda fase de obras do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) deverá arrancar no final do ano para estar concluída no prazo de um ano e meio, indicou o novo presidente do Conselho de Administração.

Em declarações à agência Lusa, António Dias Alves, que participava numa cerimónia promovida na unidade 2 do CHVNG/E, referiu que as obras na unidade 1, ou seja no equipamento conhecido como Hospital Santos Silva, avançam, “se tudo, correr bem no final do ano”. Acrescentou que será lançado concurso para a terceira fase em paralelo com as obras da segunda de forma a evitar “interregnos no projeto”.
Em causa está a requalificação do CHVNG/E, sendo que a primeira de três fases de empreitada foi inaugurada em maio do ano passado. A portaria governamental que permitirá avançar com a segunda fase de reabilitação foi assinada a 20 de março, estando o processo em fase de concurso.
O valor total do investimento para a segunda fase ronda os 13 milhões de euros (mais IVA), dos quais cerca de seis milhões são provenientes de financiamento comunitário e três milhões da Câmara de Gaia. O montante remanescente é suportado por receita própria do CHVNG/E.
António Dias Alves foi indicado pelo Governo no dia 6 de abril para substituir o anterior administrador, Silvério Cordeiro, numa nomeação que foi esta quarta-feira publicada em Diário da República.
O novo presidente do Conselho de Administração também valorizou a relação do centro hospitalar com entidades locais e sociais, destacando a Câmara de Vila Nova de Gaia, entidade que paga na íntegra uma obra cujo arranque foi assinalado esta quarta-feira.
Trata-se de uma empreitada na unidade 2, espaço localizado junto ao Tribunal de Gaia que acolhe entre outros serviços a área de obstetrícia, que inclui arranjos exteriores e substituição de caixilharia.
“A obra tem o valor de 150 mil euros e um prazo de execução de dois meses e meio”, indicou o presidente da Câmara, Eduardo Vítor Rodrigues.

“Temos de acautelar muito o número de nascimentos que temos tido em Gaia e se possível aumentá-los. Para aumentar as pessoas têm de chegar aqui e sentir qualidade e conforto. E por isso o município assumiu fora do seu leque de competências esta intervenção. Há muitas coisas que na estão na nossa esfera de competências mas faz parte da nossa responsabilidade ética”, disse o autarca.
Com a inscrição “Cuidar Solidário”, também foi oferecida uma carrinha para apoio domiciliário à Liga dos Amigos do CHVNG/E que junta 160 voluntários.
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