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Segunda fase das obras do hospital de Gaia recebe seis milhões de euros de fundos comunitários

Segunda fase das obras do hospital de Gaia recebe seis milhões de euros de fundos comunitários
O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) viu aprovada a candidatura a seis milhões de euros de fundos comunitários, destinados a assegurar a segunda fase das obras de reabilitação que incluem um novo serviço de urgência.

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“O CHVNG/E assegura desta forma a continuidade da obra do novo edifício hospitalar, cuja primeira fase foi recentemente inaugurada”, refere comunicado do centro hospitalar que viu aprovada a candidatura a fundos 2020, dias depois da inauguração da primeira fase da obra.
Com o arranque da segunda fase, “a região do sul do Douro fica dotada de um Serviço de Urgência Polivalente com capacidade de resposta a 700 mil habitantes, em todas as especialidades diferenciadoras”, acrescenta.
Estimada em 16 milhões de euros, e depois de aprovados os seis milhões de fundos comunitários, a obra será também apoiada pela Câmara Municipal de Gaia que já disponibilizou dois milhões de euros para o efeito.
Segundo o presidente do Conselho de Administração, Silvério Cordeiro, que confirmou a aprovação da candidatura, o hospital tem ainda disponíveis 5,3 milhões de euros, resultantes de realização do capital estatutário, e aguarda que o governo disponibilize os valores em dívida dos contratos programa de 2010 e 2011, de cerca de 22 milhões de euros.
Com a aprovação da candidatura a fundos apresentada em março, o centro hospitalar irá agora pedir à tutela que autorize o lançamento do concurso público internacional das obras de reabilitação.
Com uma duração prevista de 18 meses, a segunda fase irá compreender a compartimentação, acabamentos, instalações técnicas e a conclusão de mais três pisos que irão incluir os serviços de urgência geral, unidade de emergência médica, unidades de cuidados intensivos e intermédios, unidade de AVC, serviço de gastroenterologia, serviço de broncologia, conclusão do serviço de imagiologia e conclusão das acessibilidades e arranjos exteriores.
A primeira fase do novo edifício hospitalar, inserida no Plano de Reabilitação do CHVNG/E com três fases, teve um custo de 13 milhões de euros, sete milhões dos quais financiados por fundos comunitários.

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