Casos de imigrantes vítimas de emprego ilegal e de violência doméstica são os que mais predominam nas situações encaminhadas, no último ano, pelo SEF, para a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
As duas instituições firmaram um protocolo, há um ano, com vista a uma colaboração “direta e recíproca” entre os serviços dos dois organismos através de um sistema de referenciação de vítimas de crime atendidas pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Segundo defendeu Juliana Moya, responsável pela área do tráfico de seres humanos na APAV, o balanço da colaboração é “bastante positivo”, traduzindo-se numa “relação mais próxima” entre as duas instituições, sobretudo no que respeita às necessidades das pessoas que procuram os dois serviços.
