A câmara de Santo Tirso anunciou que vai candidatar a fundos europeus a construção de 109 quilómetros de rede pública de saneamento, num investimento de 8,7 milhões de euros, contando ter obra no terreno ainda este ano. Caso esta candidatura venha a ser aprovada, o concelho terá 181 novos quilómetros de esgotos no valor de 13,6 milhões de euros, considerando apenas obras iniciadas em 2014.
O executivo liderado por Joaquim Couto, que fará a candidatura em parceria com a Águas do Norte, construiu recentemente 50 quilómetros de rede, num total de 1743 casas servidas e neste momento tem no terreno obras para 1000 fogos e 22 quilómetros.
De acordo com o autarca, “o grande objetivo é ultrapassar as metas europeias de população servida com rede pública de saneamento”, o que na prática corresponderá, estima o autarca, em conseguir que “mais de 90%” das pessoas passe a ser abrangida.
“São investimentos muito pesados que só são viáveis com fundos comunitários [comparticipação de 85%] mas as obras serão feitas. Pode é demorar mais ou menos tempo”, disse Joaquim Couto, admitindo que “a execução dos fundos está um pouco atrasada”.
“Mas este Governo já deu um sinal muito positivo de que quer acelerar o processo e é isso que me permite dizer que provavelmente haverá obras no terreno ainda este ano”, referiu o autarca que apresentou o projeto na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Água Longa, equipamento que atualmente está a trabalhar a 30% da sua capacidade.
Joaquim Couto garantiu que “todas as freguesias serão abrangidas” nesta empreitada, vincando que o Vale do Leça, zona de Santo Tirso que atualmente tem menor cobertura, terá obras por exemplo na Aldeia Nova, envolvente à igreja da Agrela e núcleo urbano principal da Reguenga, entre outros locais.
Apesar de serem obras “muito demoradas”, Joaquim Couto espera vê-las concluídas “no final de 2017 ou início de 2018”.
“São investimentos muito pesados que só são viáveis com fundos comunitários [comparticipação de 85%] mas as obras serão feitas. Pode é demorar mais ou menos tempo”, disse Joaquim Couto, admitindo que “a execução dos fundos está um pouco atrasada”.
“Mas este Governo já deu um sinal muito positivo de que quer acelerar o processo e é isso que me permite dizer que provavelmente haverá obras no terreno ainda este ano”, referiu o autarca que apresentou o projeto na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Água Longa, equipamento que atualmente está a trabalhar a 30% da sua capacidade.
Joaquim Couto garantiu que “todas as freguesias serão abrangidas” nesta empreitada, vincando que o Vale do Leça, zona de Santo Tirso que atualmente tem menor cobertura, terá obras por exemplo na Aldeia Nova, envolvente à igreja da Agrela e núcleo urbano principal da Reguenga, entre outros locais.
Apesar de serem obras “muito demoradas”, Joaquim Couto espera vê-las concluídas “no final de 2017 ou início de 2018”.
