Numa conferência de imprensa realizada ontem na cidade Invicta, o responsável afirmou que a companhia aérea de baixo custo admite a possibilidade de abrir uma base nos Açores, mas que, mesmo que isso não aconteça, haverá voos de ligação ao arquipélago na próxima estação quente.
“Estaremos, provavelmente, a olhar para, no mínimo, um voo diário duplo para Lisboa e diário para o Porto. Isso significaria um aumento de cerca de 300.000 passageiros num ano”, disse o responsável da companhia aérea irlandesa, que realçou estar em negociações com a Vinci acerca das taxas aeroportuárias. Segundo defendeu O’Leary, a Região Autónoma dos Açores “tem sido mal servida nos últimos anos, com preços muito altos e pequenos aviões”. O responsável referiu ainda que, apesar de a Ryanair também continuar atenta ao destino da Madeira, as conversações com os Açores “estão mais avançadas neste momento”.