“É isso exatamente que nós pretendemos e é isso que estes profissionais também sentem, ou seja, não querem ser identificados com o autoritarismo”, referiu, no final de uma reunião com elementos do Sindicato dos Profissionais da Polícia.
“A polícia é, muitas vezes, avaliada por aplicar uma contraordenação, mas se conseguir fazer uma medida de prevenção, por exemplo, junto de um bairro, isso não conta para a sua avaliação. Isso é terrível, é um pouco o sentimento de eles próprios fazerem parte de uma emboscada”, defendeu. Para o candidato, “as associações de moradores deveriam ser entidades que, protegidas pelo município na sua função, pudessem ter uma relação mais saudável com a polícia em áreas de prevenção” da criminalidade.
