
O que falhou, o que deu certo, o que faltou cumprir? O que o Daniel Cohn-Bendit de 1968 diria ao Daniel Cohn-Bendit de 2018 – ou será que o rejeitaria? São questões pertinentes que aguardam resposta já esta sexta-feira em plenos Jardins do Palácio de Cristal, na Feira do Livro do Porto.
O rosto da revolta estudantil do Maio de 68, Daniel Cohn-Bendit, conhecido como “Dani, o vermelho”, é um dos principais convidados da Feira do Livro do Porto e chega ao Palácio de Cristal já esta sexta-feira para uma conversa com o historiador Rui Tavares.
“As revoluções imprescindíveis” é o mote lançado a Daniel Cohn-Bendit no terceiro dos debates programados por José Eduardo Agualusa para este ano, que acontece a partir das 19h no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, com entrada livre mas limitada à lotação do espaço.
Trata-se de uma grande oportunidade para escutar o ex-jornalista, político ligado aos Verdes alemães e atual eurodeputado, que foi um destacado líder estudantil nas movimentações de Paris de há 50 anos. Nesta conversa com Rui Tavares, dará conta do legado daquele movimento e opinará sobre as revoluções necessárias no nosso tempo.