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Reparação da ponte móvel de Leixões dependente de condições meteorológicas

Reparação da ponte móvel de Leixões dependente de condições meteorológicas

Desde sexta-feira que a ponte móvel do Porto de Leixões, em Matosinhos, se encontra inacessível ao trânsito de automóveis e peões. A reparação deve durar uma semana mas o início dos trabalhos está dependente da melhoria das condições climatéricas.

Em resposta à agência Lusa, a APDL afirmou dispor de “todos os materiais necessários para conseguir reparar a avaria” numa das articulações do tabuleiro norte da travessia automóvel e pedonal entre Leça da Palmeira e Matosinhos.

“Assim que estejam reunidas as condições meteorológicas para se proceder à reparação, a mesma dura cerca de uma semana”, referiu a APDL.

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A ponte está “interdita” devido a uma “avaria imprevista” registada na sexta-feira à noite, obrigando ao desvio do tráfego automóvel para o viaduto da autoestrada A28.

Enquanto a situação não está normalizada, os passageiros serão transportados por autocarros que irão funcionar a cada 10 minutos, durante o dia, e de 20 em 20 minutos, no período noturno. A APDL informa ainda que os autocarros que asseguram a ligação entre as margens terão dois pontos de acesso: em Matosinhos, no acesso nascente à ponte móvel (junto à paragem da Resende) e, em Leça da Palmeira, por baixo da ponte (junto à paragem dos STCP).

De referir que Portugal continental e os arquipélagos dos Açores e da Madeira vão ser afetados, a partir desta terça-feira, pela passagem da depressão “Gisele”, que vai trazer chuva, vento forte e agitação marítima. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), todos os distritos de Portugal continental vão estar na quarta-feira sob aviso amarelo, uns devido a agitação marítima e outros por causa da chuva e vento forte.

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