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Reabilitação Urbana do Porto discutida esta segunda-feira em Assembleia Municipal

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A sessão extraordinária da AM foi requerida pelo BE, que considera necessário alterar o modelo de reabilitação da Porto Vivo.

Reabilitação urbana será o tema discutido esta segunda-feira na sessão extraordinária da Assembleia Municipal (AM) do Porto, requerida pelo Bloco de Esquerda (BE), segundo o qual chegou a hora de repensar se o modelo em vigor deverá ser mantido ou alterado. Em declarações à Lusa, o deputado bloquista José Castro mostrou-se adepto da mudança, frisando que a AM deve dar o pontapé de saída para o debate sobre o que deve ser a Porto Vivo, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, constituída a 27 de novembro de 2004.
Para os bloquistas, o modelo adotado pela Porto Vivo foi “um falhanço completo”, já que a sociedade apenas funcionou como “uma espécie de balcão de negócios imobiliários”. “A reabilitação urbana tem que ser outra coisa, ter em conta a dimensão social, cultural, económica e humana e não ser um mero negócio”, realçou José Castro. O PS, por sua vez, também encara a SRU como “um negócio imobiliário”, do qual está ausente “uma visão cultural da cidade”. “Fez intervenções muito violentas, sem respeitar aquilo que é o Porto e ainda por cima desprezando a dimensão social. As pessoas interessam pouco”, notou o deputado Gustavo Pimenta. Também a CDU fez uma avaliação crítica do trabalho desempenhado pela Porto Vivo, considerando que a sua ação promoveu a “expulsão dos moradores” do Centro Histórico para a periferia e para outros concelhos, devido aos preços praticados.

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