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Rally de Portugal pode dar retorno financeiro de 155 milhões de euros

Rally de Portugal pode dar retorno financeiro de 155 milhões de euros

A estimativa é de Luís Pedro Martins, presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), que espera uma receita recorde de 155 milhões de euros, sobretudo nos setores de alojamento e restauração, na prova, que se realiza até 2 de junho.

O responsável elege esta icónica prova no calendário automobilístico nacional e internacional como “o evento desportivo que traz mais visibilidade à região e um dos que gera mais proveitos financeiros”.

As reservas nas unidades hoteleiras situam-se na ordem dos 90% na Área Metropolitana do Porto, sendo que Braga e Guimarães registam taxas a rondar os 80%, indica a TPNP, que refere, ainda, que os concelhos de Amarante, Fafe, Cabeceiras de Basto e Vieira do Minho têm praticamente esgotada a capacidade hoteleira.

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De acordo com a entidade, grande parte das pessoas que se desloca a Portugal para ver as etapas da prova acaba por ficar mais tempo e, assim, visitar outros destinos no país.

Um milhão e duzentas mil pessoas sairão à rua por estes dias para acompanhar a 53.ª edição da prova, organizada pelo Automóvel Clube de Portugal (ACP) que tem nas classificativas de Amarante e Fafe duas das etapas mais emblemáticas do Rally de Portugal.

Recorde-se que a Exponor será, novamente, o centro de todas as reparações do Rally, onde, além das verificações administrativas e técnicas, acolherá, também, o parque de assistência e grande parte das partidas e chegadas da prova.
Com entrada gratuita este é, segundo a Câmara Municipal de Matosinhos, o local ideal para os adeptos contactarem com os pilotos e as equipas e verem de perto as máquinas do WRC. A Marginal de Matosinhos volta a acolher o pódio onde decorrerá a cerimónia de consagração dos vencedores.

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