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“Um beijo em Franz Kafka” com a língua de Camões

O ciclo de leituras dramatúrgicas “Salvé a Língua de Camões” regressa esta semana ao Museu da Quinta de Santiago, onde terá lugar a primeira leitura da décima terceira edição desta “iniciativa de defesa do idioma de Camões, Pessoa e Machado de Assis”.

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A sessão decorrerá na quinta-feira, 23 de fevereiro, pelas 21h30, e será dedicada ao texto “Um Beijo em Franz Kafka”, do brasileiro Sérgio Roveri.

Peça já premiada no Brasil, “Um beijo em Franz Kafka” assinala o encontro fictício entre o autor de clássicos como “O Processo” e “A Metamorfose” com o seu melhor amigo e testamenteiro, o também escritor Max Brod. Durante o encontro, Kafka, já com a tuberculose em estado avançado e prestes a ser internado num sanatório, pede a Brod para destruir toda a sua obra assim que ele morrer. Neste embate entre dois intelectuais sensíveis, Brod tenta convencer Kafka do valor de produção literária e da sua impossibilidade de destruí-la. Kafka, no entanto, mostra-se irredutível.
Jornalista formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e dramaturgo, Sérgio Roveri estreou-se como autor teatral em 2003. É um dos autores presentes no volume seis da Coleção Teatro Brasileiro, com a peça “A Vida que eu Pedi, Adeus”, e integra a equipa de autores presentes na antologia Teatro Contemporâneo Brasileiro, publicado pelo Ministério das Relações Exteriores e da Cultura do Brasil com versões em espanhol e francês.
A leitura do texto será dirigida, como é habitual, por William Gavião, fundador da companhia de teatro Reactor.
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