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Queijaria Amaral

Queijaria Amaral

Queijos Serra da Estrela, de S. Miguel, S. Jorge, Ilha do Pico, Goudas da Holanda, Roquefort, Manchego, Mimolete, Tetilha Galega fumada, Grana Padano e muito mais. Na mais antiga queijaria da cidade, fundada em 1920, há mais de 60 variedades de queijo disponíveis que fazem as delícias dos amantes deste produto. Mas, desengane-se se pensa que é só de queijos que se faz o “recheio” da Queijaria Amaral. Os enchidos tradicionais, como as chouriças, o salpicão, as moiras, as alheiras de Mirandela e o salpicão, bem como o folar de Trás-os-Montes, marmelada e compotas, dos mais variados sabores, têm, também, lugar nesta afamada casa portuense.

António Luís é quem está, agora, à frente deste negócio, que, durante muitos anos, teve o rosto de Maria José Silva, conhecida por realizar, musicar e interpretar vários filmes. “Ela fez desta casa uma casa de excelência do queijo da Serra da Estrela”, explica, acrescentando que este é, efetivamente, o produto mais vendido da Queijaria. Recentemente, o espaço sofreu algumas alterações, destacando-se, nesta remodelação, a introdução de mesas de degustação, uma delas com mais de 100 anos, para que os clientes possam provar os produtos disponíveis para venda. Do cardápio, destacam-se as tábuas de cinco queijos e de enchidos, a tábua mista, ainda, as sandes de presunto com queijo Serra da Estrela, e, ainda, o chouriço e a moira assada, sempre acompanhados por um bom vinho.

O entra e sai da Queijaria Amaral foi uma constante enquanto a VIVA! esteve à conversa com o proprietário e com a D. Olga, familiarizada com o negócio há já 37 anos e que continua, ainda, “a dar uma ajuda”. Apreciadora nata de queijos, explica que, quando chegou à Queijaria, com 13 anos, teve que ter uma “pequena formação”, principalmente no que toca aos “queijos internacionais”, de forma a “poder explicar ao cliente” e saber “parti-los corretamente”, como é o caso do Grana Padano, que não é partido com a faca.

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Os clientes chegam de todos os cantos do país, estrangeiro incluído, sendo do Brasil que se verifica o maior número de turistas a visitar o espaço. “Vêm já com dicas de outros brasileiros para comprarem determinados queijos. Depois de provarem ficam deliciados, dizem que é muito bom e que prezamos realmente pela qualidade dos produtos que vendemos”, conta António Luís. E, quando questionado sobre a característica que um queijo deve ter para ser de qualidade, não teve qualquer dúvida: “Tem que ser um queijo bem feito e amanteigado, que é como as pessoas gostam”. Já a D. Olga aproveitou a deixa e rematou: “Mas, aqui, tudo é bom e com muita qualidade. Isto é, como costumo dizer, o Ferrari dos queijos”.

(Dezembro de 2019)

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