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Qual dos 3 principais canais em Portugal vê diariamente? Eis a resposta dos leitores da VIVA

Qual dos 3 principais canais em Portugal vê diariamente? Eis a resposta dos leitores da VIVA

Apesar de haver cada vez mais alternativas à televisão, a verdade é que o “pequeno ecrã” continua a ser um grande meio de difusão de informação, entretenimento e não só. Por isso mesmo, a VIVA fez um inquérito com o fito de entender as preferências dos leitores.

A partir da questão principal “Qual dos 3 principais canais em Portugal vê diariamente?”, foram dadas três possibilidades de resposta: RTP, SIC e TVI. Ao todo, foram quase 5000 (4990) aqueles que deram a conhecer a sua preferência.

A maioria dos leitores da VIVA prefere a RTP

A opção mais escolhida foi “RTP”, que corresponde a 40% dos votos dos leitores. Em números reais, a percentagem referida corresponde a 2009 leitores. Quem também esteve muito perto da liderança foi a SIC, que foi escolhida por cerca de 39% dos votantes (1930 votos).

No terceiro posto, mais distanciada dos dois primeiros, surge a TVI com 1051 votos. Percentualmente, significa que o canal em questão corresponde à preferência de aproximadamente 21% dos votantes.

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Ainda assim, vale a pena referir que, se atendermos à escala nacional, a ordem do top 3 é exatamente ao contrário. De acordo com a Media Capital, a TVI (15,1%) acabou 2024 em primeiro nas audiências, seguida pela SIC (14,3%) e pela RTP (10,9%).

O que vai mudar na RTP?

Acerca da RTP, vale a pena recordar que o canal público estará sujeito a algumas mudanças, muito em breve. De acordo com o Jornal de Negócios, um dos grandes objetivos do Governo, em relação à RTP, passa por acabar com a publicidade comercial no canal.

A mesma fonte de informação refere ainda que há a intenção de ativar um plano de saídas da RTP, que deverá chegar até 250 trabalhadores. 

“Sobre as pessoas, o que nos é afirmado é que o quadro de pessoal é demasiado caro e inibe outro tipo de investimentos, designadamente tecnológicos e afins e desajustado das necessidades atuais” (via Público) – explica Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares.

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